I remember Your heavenly face underwater Admiring its whiteness Under the moon rays And the life going out Of your magnificent wounds Wraps up of red your naked flesh On your pearly nails, the subdued light Gleam under water in a deep silence And your veins, in a complexe network Draw on your skin tree roots You who sleep for ever In your cold shroud Shall the disgrace fall on Your holy misfortune Which sentences for its crime Your suicided spirit And puts on its face An accusing appearance You, who sleep for ever In your cold shroud Shall the disgrace fall on Your holy misfortune Your dark hair, as an oil slick Stays on the surface, refusing to sink It tries to make believe of a last hope It dances on the waves, unlifed, unlifed Lembro-me O seu rosto celestial debaixo d'água Admirando sua brancura Sob os raios da lua E a vida saindo De suas feridas magníficas Envolve de vermelho sua carne nua Em suas unhas de pérola, a luz moderada Brilha debaixo d'água em um silêncio profundo E suas veias, em uma rede complexa Desenham em sua pele raízes de árvore Você que dorme para sempre Em seu manto frio Deverá a desgraça cair Seu infortúnio sagrado Que pune por seu crime Seu espírito suicidado E coloca em seu rosto Uma aparência acusadora Você que dorme para sempre Em seu manto frio Deverá a desgraça cair Seu infortúnio sagrado Seu cabelo escuro, como uma mancha de óleo Permanece na superfície, recusando-se a afundar-se Ele tenta fazer crer de uma última esperança Ele dança sobre as ondas, sem vida, sem vida