A razão me impede suportar Mas quem sou eu pra controlar as coisas da minha cabeça Vazio, um breu, faz frio aqui E a nossa porta entreaberta pra você entrar Depois de procurar toda verdade Foi a saudade superando pouco a pouco a dor Desejo natural não tem vaidade Sem falsidade se entrega pro amor Anseio que não tem pudor, moral, nem vergonha na cara De repente me sobe um calor, é aí que judia de mim!