Tom: G Em G Entre os olhos da casa grande D E as preces da capela La vem ela Com sangue negro Em Nos punhos da mão Eu sei que tu és D Um leal coronel, Fidera E os teus olhos inundam Em Em D O Seco do mar do sertão Em D Tu és a ferida que lampião não curou Em Corpo que o boqueirão já banhou Em D Tu és a ferida que lampião não curou Em Corpo que o boqueirão já banhou Em G Entre o medo e a liberdade Entre as bordas D Da tua saia amarela Estão os olhos de um homem Em Que um dia se refugiou Por entre as veredas D Fugindo do estribo das celas Tu es lenda, é mito Em No Canto de um cantador Em D Tu és a ferida que lampião não curou Em Corpo que o boqueirão já banhou Em D Tu és a ferida que lampião não curou Em Corpo que o boqueirão já banhou C Que o o boqueirão já banhou G Foi além do cangaço D E dos engenhos Do bacamarte nas mãos C De um jagunço dominador G Por todas as dores D Que eu chorei no cais Am As lendas vibram demais C Nas cordas no canto de um cantador G D Tu és a ferida que lampião não curou Am Corpo que o boqueirão já banhou C Que o o boqueirão já banhou G D Tu és a ferida que lampião não curou Am Corpo que o boqueirão já banhou C Que o o boqueirão já banhou