Divisa da minha vida, da minha infância do meu passado Fronteira de mato grosso aqui distante eu tenho chorado Me lembro das serenatas das noites lindas lá da fronteira A lua que clareava, era paraguaia, era brasileira De ti não esqueço fronteira querida Tu és meu encanto, tu és minha vida Vivo recordando chorando de dor Porque lá deixei meu primeiro amor Distante da minha terra, da fronteiriça do coração Não tenho prazer na vida vivendo estou de recordação Ainda tenho esperança de terminar o meu sofrimento Revendo a minha fronteira que nunca sai do meu pensamento