Das noites no inferno restaram o tédio Dos dias celestiais a descrença Para onde vou, porque parar? Se as nuvens estão altas e meus pés no chão E treme terra e tome tombo Quem me esmurra também sussurra: Que não quer dor apenas o vigor da ira Não sei há quanto tempo ando, nem a direção inicial Sei que me misturo ao pó e dele me abasteço Meu único princípio e divergir dos ventos que levam Diferentes cinzas para o mesmo lugar