Há algo no sonho Distante vai, por vez acende a luz Que o tempo por vezes insiste em apagar Algo nos cantos Letras miúdas que não consigo ler, dizem mais, muito mais do que posso compreender Não creio em nada que vem de fora do meu coração, como um som, que passou, quem ouviu também se foi sem ser nada demais Letras miúdas que não consigo ler, dizem mais muito mais do que posso oferecer Há algo no sonho Distante vai, por vez acende a luz Que o tempo por vezes insiste em apagar Algo nos campos e nas batalhas que não irei vencer Dizem mais, muito mais do que posso transcender