Torto e incerto é aqui e o resto que destruiu o rumo e o prumo Como insetos em volta do tempo construíram as margens deste mundo Cerceando a vida dá a sentença de nunca ser, sempre o será O homem é sempre a armadilha em frente destruída ou não A ferrugem de um país sedento com sangue preto nas mãos A cobaia fere a sorte quando resiste incólume Temem a colisão dos fatos na vida real Rara é a vida nessa despedida eterna e suja do caos Construída nessa fantasia diluída e fugaz Um genocida te convida para um louvor sem perdão A igreja, rica, renuncia à fé e oprime os irmãos Cerceando a vida dá a sentença de nunca ser, sempre o será A cobaia fere a sorte quando resiste incólume Temem a colisão dos fatos na vida real Ouço os passos firmes dos cansados que um dia dispostos venceram a maré. A rotina não termina o sonho não desanima Torto e incerto é aqui e o resto que destruiu o rumo e o prumo Como insetos em volta do tempo construíram as margens deste mundo Cerceando a vida dá a sentença de nunca ser, sempre o será O homem é sempre a armadilha em frente destruída ou não A ferrugem de um país sedento com sangue preto nas mãos A cobaia fere a sorte quando resiste incólume Temem a colisão dos fatos na vida real