O Papo de Esquina virou carnaval Como antigamente, sem-mídia, é conquista Do povo na rua, batuque raíz, tal qual Praça Onze, história revista. Folião na avenida, memória encontrei Samba, marcha, pierrô, colombina, Confete, serpentina, palhaço e rei, Papel Teoria, folia ensina. O Bloco dos Suburbanistas, festa nação: Cavaco, violão, cuíca, tamborím, pandeiro, Prato-faca, rítmos na palma da mão, harmonia. A cadência canto-dança faz do surdo marcação. O tempo-espaço cotidiano veste o verdadeiro Brasil folião, miscigenando real-fantasia