Sobre a varanda do tempo Debrucei meu pensamento Na tela da memória Estampo a camponesa Em prosa e poesia Como dote da beleza Seu todo é sinfonia Regendo a natureza Fulgor igual primavera Quando habita e cultiva Arco-íris de quimera Tão cativa, tão nativa, Alegria fez semente No jardim da minha mente Camponesa, flor-destino, Universo que atino Meu futuro acontecer Quando à rede do braço teu Adormecer o corpo meu E ao anoitecer Luz de lampião Que á para alumiar Minha paixão...