Faço uma ode ao carro, fruto do engenho, é arte Conforto e velocidade que tanto a esquerda combate Por pura vileza e maldade Quer nos privar da flexibilidade Que o carro nos proporciona Mostro agora que o carro funciona Refuto a esquerda maldosa Exaltando a maravilhosa invenção de mil jornadas Se arrova levam as estradas é com carro que se percorre Pois, se o automóvel me socorre Vou agora em seu socorro Pois da angústia do silêncio, disso: Disso eu não morro Transportando, lépido e prestante O dirigente bom cidadão Sua tecnologia tão possante É uma ode à civilização! O poder da atratividade De Eros o automóvel herdou E de Hermes a velocidade No vulcão de Hefestos se forjou! Salve carro engenho glorioso Máquina do intrépido e viril Mantendo-o mui veloz e garboso Um eterno espírito juvenil! Sua lataria é muralha Seu torque é uma persistência tenaz Qual cavalaria de batalha Segue o carro valente e audaz? Dinamizando a economia Ermas paragens aproximar Tem no sangue cristo à vão como guia Do motor está atento a guiar! Realiza entregas com urgência Servo fiel do labor e lazer Do doente pensão na emergência Dos bandidos flagelo a temer! No carro a família é reunida Eis o triunfo do conservador A distância entre os povos vencida Da liberdade humana é vetor! Salve carro engenho glorioso Máquina do intrépido e viril Mantendo-o mui veloz e garboso Um eterno espírito juvenil! Fora esquerda que quer proibir o carro! Fora esquerda que quer limitar a velocidade! Fora esquerda que quer colocar radares e câmeras de velocidade! Morte a esquerda! Viva o carro!