E continua ali entre os círculos de ciclos atrás E volta onde tudo se retrai uma vez mais E nada pode impedir que tudo aconteça de novo E de novo a impressão do que deveria ser novo E de novo a sensação de um acontecer novo E acontece que tudo só acontece uma vez E dentro dessa vez é sempre a mesma vez E o que aparece sempre esteve lá atrás E o confortável nunca é demais E nunca é demais se achar na busca E na busca de mais uma busca para dizer que busca alguma busca E a desculpa de ser melhor naquilo que não faz E olhar-se para trás na impressão de querer muito mais E o mais de agora é o mais de um mar de algum tempo atrás E agora viver é viver como já se viveu demais