Vou te contar meu camba a vida que eu levo Garinas assanhadas uma em cada lugar Missangas nos cabelos, contornos tão belos Vão remexendo as ancas com a forma de andar Ai ai ai comigo é diferente, trabuco noite e dia Esperando o progresso Ai ai ai bazaram com o meu ruca Santo António que será do meu processo Mas também será que vale a pena Chorar pra que chorar tenho aquilo que mereço N’gana Zambi foi feliz ao fazer a mulher do meu País Deu-lhe tudo que um homem quer de uma mulher Tão bem bela como ela não tem igual Não tem não Não tem não Hum Processos da banda Não tem não Não tem não Ai ai ai me larga o meu vestido A dama na avenida me chamou de atrevido Ai ai ai olha a canção do povo Povo da terra que dança sem saber porquê Hum hum hum olha o kandegue novo Com pé na terra pra chutar bola de trapo Esquemas garantidos, kumbu sempre a entrar A tia candongueira me faz faturar Dois rucas no processo e kandengues vendendo Garinas me envolvendo com o seu balançar Tão bela como ela não tem igual Não tem não Não tem não Se ela é só ela Não tem não Não tem não Esquemas garantidos, kumbu sempre a entrar A tia candongueira me faz faturar Dois rucas no processo e kandengues vendendo Garinas me envolvendo com o seu balançar Tão bem bela como ela não tem igual Não tem não Não tem não Processos da banda não tem Não tem não Não tem não