Quando menino, pequenino, couro grosso Baladeira no pescoço Meu instinto era mau Quando eu brincava com os amigos Ou com os irmãos Bola de gude e pião O meu limite era o quintal Eu sabia que sair eu não podia Mas a minha teimosia me tirava do normal Eu teimava e já voltava arrependido Ia direto pra o castigo E outra vez me dava mau Temente teimoso eu era Terrível, valente, uma fera Temia e teimava, teimava e temia Era assim que eu era Eu deitava teimando, sonhava teimando E quando me acordava Outra vez teimava Fui um temente, um teimoso, uma fera Ajoelhado preso no preso das culpa Tendo que pedir desculpas Porque outra vez teimei Meu pai chegava e começava a aconselhar Meu filho, para de teimar Foi assim que sempre fez Mas minha mãe tinha um instinto diferente Já gritava de repente O que foi que você fez? E eu chorando, tentando lhe explicar Mamãe, vem me perdoar É que outra vez teimei Temente teimoso eu era Terrível, valente, uma fera Temia e teimava, teimava e temia Era assim que eu era Eu deitava teimando, sonhava teimando E quando me acordava Outra vez teimava Fui um temente, um teimoso, uma fera Na lei de Deus existe sim, é igualmente Tem um teimoso temente Já cansado de sofrer Lembre-se você que quem perdoa é Jesus Perdoou o ladrão da cruz E hoje perdoa você Temente teimoso eu era Terrível, valente, uma fera Temia e teimava, teimava e temia Era assim que eu era Eu deitava teimando, sonhava teimando E quando me acordava Outra vez teimava Fui um temente, um teimoso, uma fera Teimoso temente eu era Terrível, valente, uma fera Temia e teimava, teimava e temia Era assim que eu era Eu deitava teimando, sonhava teimando E quando me acordava Outra vez teimava Fui um temente, um teimoso, uma fera