No vento na poeira Foi-se embora o destino Sobra da algarobeira não mais Muito menos os meninos Veja que o fio do machado Cortou o coração Seiva bruta voou Lagríma enchacou o chão E o homem xucro sem alma Minha sobra tirou Flor que seria semente Sua mão abortou E só restaram os espinhos Que você semeou. Não me corta não Deixe eu viver Não me corta não Sou deste chão Não me corta não Sou como você Deste chão. (bis)