Forrobodó, pra ser rasgado Voismecê perdoe o verbo Tem que ter boa zabumba E sanfoneiro cego (4x) Quando o dia cai na escuridão A chuva cai no sertão E no salão em forma e fala O sanfoneiro fecha os olhos Taca o dedo na sanfona E sua alma se regala Forró, forró bodó! Forrobodó, pra ser rasgado Voismecê perdoe o verbo Tem que ter boa zabumba E sanfoneiro cego (3x) Ele esquece o dia de amanhã Tendo os olhos de bordão Mas também com tanta saia Triângulo bate rimado Diz que quase não enxerga Sua vista se atrapaia! Forró, forró bodó! Forrobodó, pra ser rasgado Voismecê perdoe o verbo Tem que ter boa zabumba E sanfoneiro cego (4x)