Nadie como tú Que sabes medir Cómo hacer mi sangre doler hasta hervir Y es que sólo tú Me haces sufrir Casi tanto como me haces reír Mi talón de Aquiles siempre has sido tú Y solo tú Es mejor que me aniquiles que está cruz Y es una cruz Vengo a suplicarte Vengo a rogarte ¡Por favor que me digas que no! Cuando yo te busque, cuando yo te hable ¡No contestes si escuchas mi voz! Demasiado poco, demasiado tarde Si no eres capaz de dejarme dejarte te digo Que esta vez decido Que rompo yo contigo Y quise parar… Y quise seguir Y no sé quién soy si se trata de ti Sabemos caer, ¿y cómo subir? Si tomas mi mano me vuelves a hundir Mi talón de Aquiles siempre has sido tú Y solo tú Es mejor que me aniquiles que esta cruz ¡Y es una cruz! Vengo a suplicarte Vengo a rogarte ¡Por favor que me digas que no! Cuando yo te busque, cuando yo te hable ¡No contestes si escuchas mi voz! Demasiado poco, demasiado tarde Si no eres capaz de dejarme dejarte te digo Que esta vez decido Que rompo yo contigo Vengo a suplicarte Vengo a rogarte (vengo a suplicarte) Vengo a despedirme Vengo a dejarte (vengo a despedirme) Vengo a suplicarte Vengo a rogarte (vengo a dejarte) Vengo a despedirme Vengo a dejarte Mi talón de Aquiles siempre has sido tú Y solo tú Es mejor que me aniquiles que está cruz Y es una cruz Vengo a suplicarte vengo a rogarte ¡Por favor que me digas que no! Cuando yo te busque, cuando yo te hable ¡No contestes si escuchas mi voz! Demasiado poco, demasiado tarde Si no eres capaz de dejarme dejarte te digo Que esta vez decido Que rompo yo contigo Vengo a suplicarte Vengo a rogarte (vengo a suplicarte) Vengo a despedirme Vengo a dejarte (vengo a despedirme) Vengo a suplicarte Vengo a rogarte (vengo a dejarte) Vengo a despedirme Vengo a dejarte Que hoy rompo yo contigo Si no eres capaz de dejarme dejarte Te digo que esta vez decido Ninguém como você Que sabe medir Como fazer meu sangue doer até ferver E só você Me faz sofrer Quase tanto como me faz sorrir Meu ponto fraco sempre tem sido você E só você É melhor me aniquilar que está cruz E é uma cruz Venho te suplicar Venho te implorar Por favor, me diga não! Quando eu te buscar, quando eu falar com você Não responda se ouvir minha voz! Pouco demais, tarde demais Se não é capaz de me deixar, vou deixá-lo te digo Que dessa vez decido Que eu termino contigo E eu quis parar... E eu quis seguir E não sei quem sou, quando se trata de você Nós sabemos cair, e como fazer para subir? Se você pega minha mão volto a afundar Meu ponto fraco sempre tem sido você E só você É melhor me aniquilar que está cruz E é uma cruz! Venho te suplicar Venho te implorar Por favor, me diga não! Quando eu te buscar, quando eu falar com você Não responda se ouvir minha voz! Pouco demais, tarde demais Se você não é capaz de me deixar vou deixá-lo te digo Que dessa vez decido Que eu termino contigo Venho te suplicar Venho te implorar (venho te suplicar) Venho me despedir Venho te deixar (venho para me despedir) Venho te suplicar Venho te implorar (venho te deixar) Venho me despedir Venho te deixar Meu ponto fraco sempre tem sido você E só você É melhor que me aniquile que está cruz E é uma cruz Venho te suplicar Venho te implorar Por favor, me diga não! Quando eu te buscar, quando eu falar com você Não responda se ouvir a minha voz! Pouco demais, tarde demais Se você não é capaz de me deixar, vou deixá-lo te digo Que dessa vez decido Que eu termino contigo Venho te suplicar Venho te implorar (venho te suplicar) Venho me despedir Venho te deixar (venho para me despedir) Venho te suplicar Venho te implorar (venho te deixar) Venho me despedir Venho te deixar Que hoje eu termino contigo Se você não é capaz de me deixar, vou deixá-lo Te digo, que dessa vez decido