(Triiiiimm!) Biatches, hora do almoço Morde meu pequi, engole até o caroço Sei que sou grosso, em todos aspectos Mas até que tô bem, se, sem esforço, te infecto Te jogo no fundo do poço, Patrick, é o mais louco Empurro o toco no oco e vou pro suco de coco Não tem uma biatch que devolve o troco Nas putarias táticas, eu sou o Rocco Quero ver o oco com asiáticas melodramáticas Mas que na prática, engolem meu reboco (na boca) Fechando o sistema respiratório (sua louca) Vou te chicotear com suspensório Essa vagaba só quer minha catuaba (ha-ha-ha, ha-ha-ha) Essa vagaba só quer minha catuaba (ha-ha-ha, ha-ha-ha) Essa vagaba só quer minha catuaba (ha-ha-ha, ha-ha-ha) Essa vagaba só quer minha catuaba (ha-ha-ha, ha-ha-ha) Divina Comédia, te boto na rédia Assim que eu te enforco, seus porcos Logo estarão mortos, essa é minha meta Te pego na reta, te afogo na fonte No lago de corpos, me passa meu copo Calibra com sangue, depois, dedos em média Essa é minha gangue, é, bangue-bangue Suas filhas da puta, cuida da sua vida Não importa sua luta Seu rabo tranca, é pam-pam! Se foda, se foda, se foda, se foda, se foda Dane-se qualquer puta Já vou chegando no papo Que ainda não tá bom Metal no bicudão e o berreiro Pra finalização É daqui pro caixão Liga pro seus irmãos e pro coveiro Essa vagaba só quer minha catuaba (ha-ha-ha, ha-ha-ha) Essa vagaba só quer minha catuaba (ha-ha-ha, ha-ha-ha) Essa vagaba só quer minha catuaba (ha-ha-ha, ha-ha-ha) Essa vagaba só quer minha catuaba (ha-ha-ha, ha-ha-ha) Essa vagaba só quer minha catuaba