A gente não tem mais dinheiro pra comprar sapato novo E, de chinelo, chinelo, chinelo Não corro, não corro Querem me tentar subtrair para me fazer subverter Para me envolver, sem libertar Para não gozar, submeter Já vale o sol daqui, desse sertão Que de tão ser forte queima a razão! Querem me forçar, fazer sorrir com o que passa na televisão Querem me arrancar, sem me pedir E eu não tenho mais dinheiro, não A gente não tem mais dinheiro pra comprar sapato novo E, de chinelo, chinelo, chinelo Não corro, não corro Querem me tentar subtrair para me fazer subverter Para me envolver, sem libertar Para não gozar, submeter Já vale o sol daqui, desse sertão Que de tão ser forte queima a razão! Querem me forçar fazer sorrir com o que passa na televisão Querem me arrancar, sem me pedir E eu não tenho mais dinheiro, não Um bocadinho só (terererere) Um bocadinho só, só (tererere) Um bocadinho só (iê) Um bocadinho, um bocadinho O sino da gente começou a badalar! Dos badulaques que trago comigo, eis meu canto: Logo, insisto Começar um tempo, um movimento o que será? Me diga o que temos de emprestado? E o que podemos dar? Salve esse progresso dentro dessa bandeira! Abra de mão do destaque e vem pro chão sambar! Chamar um carrego pra ajudar a levar a feira Queira dividir o peso mesmo que pra aliviar Chamar um carrego pra ajudar a levar a feira Queira dividir o peso mesmo que pra aliviar Um bocadinho só (terererere) Um bocadinho só, só (tererere) Um bocadinho só (iê) Um bocadinho, um bocadinho Querem me tentar subtrair para me fazer subverter Para me envolver, sem libertar Para não gozar, submeter Já vale o sol daqui, desse sertão Que de tão ser forte queima a razão! Querem me forçar fazer sorrir com o que passa na televisão Querem me arrancar, sem me pedir E eu não tenho mais dinheiro, não Um bocadinho só (terererere) Um bocadinho só, só (tererere) Um bocadinho só (iê) Um bocadinho, um bocadinho O sino da gente começou a badalar! Dos badulaques que trago comigo, eis meu canto: Logo, insisto