Ísis, minha cara Minha inspiração Os ventos que sopram São para te elevar Ao mundo dos vivos Onde sobrevoarás Majestosamente! Osíris, prezado Tens minha devoção Que as brisas me levem Onde eu posso alcançar Lugar entre os vivos Onde me observarás, faraonicamente Nem a mais funda ravina Ou mais alta colina Nos farão interposição Nem a mais densa neblina Ou o breu que domina Nos serão intervenção Eis que faz éons Nessa nobre missão As almas que descem Trazidos doutro além Dela bem zelo As preces atenderei, reverenciosamente Nós pois revelamos Nessa confissão Que os ciclos não findam Para nós e outrem Crés em nosso elo Em ti habitarei, perpetuamente Nem fadar ruína Ou pesar que predomina Nos traram desolação Nem mesmo atroz rotina Tampouco algoz sina Nos farão opressão Nem o tempo cofina Nem o espaço termina Com nossa eterna relação Nem a sorte divina Ou a morte fulmina Com nossa eterna conexão Não perca tua fé Sozinho nada se é Crés em nós dois ao invés Fique sobre teus pés (eu ficarei) Encarna que tu és Crés em nós dois ao invés Crés em nós dois ao invés Crés que haverá um revéz