Da porta a fresta entreaberta Lá fora o dia ensolarado Tudo que resta é um feixe de luz Que anuncia o bem aventurado Abnegação e humildade Incandeiam no candeeiro encantado Uma luz que ilumina a ideia Como a teia que me prende a vida Minha prece minha trilha Rainha eu sei tão pouco dessa vida Grandezas de homem tolos, poluição vil Choram lagrimas da ignorância Quero seguir bom caminho Apaziguar as vaidades Quem de bom caminho chegar Tenha a graça de nos anunciar! Aos pobres e oprimidos Que nele confiam e muito Deus da o reino do céus Desata em mim o nó da inteligência Põem meu leme, impõem meu limite Concedas as gentilezas eu te considerei Universo da certeza e sua luz Eu e eu com firmeza, jah nos conduz