Não há sequer um justo Oh Senhor! Mas que tormento... Não é que eu quebrei De novo o mandamento. O mal que eu não queria Acabei fazendo E o bem que eu preferia Ficou ao vento Ah Senhor! Quanto eu lamento E quanto estou sofrendo Desapontar meu Deus Eu não queria Sequer em pensamento Ah se não fosse Pelo sangue do Cordeiro O que eu poderia esperar Senão eterno sofrimento. Pois não há quem não peque E não transgrida o mandamento Não há sequer um justo Alguém que seja puro e santo De si mesmo Obrigado por Cristo Minha justiça Minha salvação Minha sabedoria E santificação Nada sou sem Cristo É somente por Ele Que agora eu vivo Vencendo a carne O diabo E o fascínio do mundo.