Os homens receberam de Deus inúmeras habilidades, capacitações e entendimentos diversos. Muitos parecem ter uma capacidade de aprender que parece quase ilimitada. Todavia, quando a Deus É comparado, o homem é extremamente limitado e daí a sua dificuldade para entender e aceitar que Deus tenha os atributos de onisciência, presciência, onipresença e onipotência, pelos quais tudo sabe e governa na criação. Isto decorre do fato de que nada chega à existência sem que Deus já o tivesse conhecido, porque tudo foi decretado por Ele próprio, conforme Seu eterno propósito que encontram inerentemente l ligado à Sua própria natureza divina. Ele não criou o mal. E nada tem a ver com o mal. Mas sabia que o mal se manifestaria nos seres morais que havia criado, tanto anjos quanto homens. Mas faria com que através desta conseqüência, trouxesse grande glória para Si, porque isto daria ocasião a poder exibir todos os Seus atributos, tanto de amor, quanto de bondade, justiça e juízos. Mas a grande lição que será aprendida por fim, por todos os anjos e homens, quer eleitos ou não eleitos, é que sem a graça de Deus, tudo é trevas, ignorância, maldade e pecado. Separado de Deus, conseqüentemente separado de Sua graça. Unido a Deus, conseqüentemente debaixo da Sua graça.