Tranquei a porta do Opala, depois eu levantei o vidro E ela acendeu um cigarro e tragou no meu ouvido O nome dela era Celeste, a mina estava muito louca E disse que é da Zona Leste, cabra da peste e despiu-se toda Ela ficou à vontade, desceu o banco até o chão E eu senti um troço quente de repentemente na minha mão Aquilo era a sua identidade, a tal Celeste era um homem E nisso eu já tinha ido, já era tarde, eu tava com fome! Como é que eu posso me livrar das garras desse gay teimoso? Não quero nada, ele quer na marra: Me excita de novo! Se eu dou porrada, ele, apaixonado, me pede bis Foi aí que eu dancei: Eu pensei que era Celeste e era Luís!