Vento quando açoita a bananeira Ela geme, ela chora de dor Porque vive abandonada coitada Sem carinho e sem amor Eu sou igualzinho a ela Também vivo sozinho a meditar Numa triste sexta-feira Minha linda companheira Sem querer me fez chorar Ao sentir também o vento Na distância eu juro que pensei Vivo agora solitário Carregando meu calvário Até quando eu não sei