[Music by A. Tompkins and C. Burton] The dead who crave not life, I know not why they lie there floating. They lie devoid of thought, bereft of life and drown in sorrow. Sometimes they scream as life is deprived of them. Life is no dream and death holds no final end. We all must die. Hacking away with the sword at the earth, at the mounds of soil, I try to recover the dead but get naught for my toil. The corpses lie around me in various states of decay and no matter how hard I try I can't bring life to their day. Even by touch of the sword they refuse to awaken. And I know they seek life not. And I know they like to rot forever. Even their lives were of no worth if in their eyes they hate the truth even if it sets them free. Now is not the time to revive. I run with naught in mind but to leave that hateful place behind. I enter darkened earth where De-syr has waited for me from the day of my birth. I cross the bridge of grace along a well worn path to satiate my flesh within the one they call De-syr. Sorrow, my contemplating. Loving hours passed, I spent my life anticipating sorrow. Thy cold embracing felt like love back then but now I know that I was tasting sorrow. O morto que não deseja a vida, eu não sei por que eles descansam lá, flutuantes. eles descansam, destituídos de pensamento, despojados de vida a afogados em tristeza. Às vezes eles gritam como a vida priva-se deles. a vida não é sonho e a morte não guarda nenhum final. nós todos devemos morrer. Entalhando a espada na terra, nas elevações do solo, eu tento recuperar os mortos mas esse trabalho é um fracasso total. os cadáveres deitam-se à minha volta em vários estados de decadência e não importa o quanto eu tente, eu não consigo trazer vida ao dia deles. mesmo ao toque da espada eles se recusam a despertar. e eu sei que eles não procuram vida. e eu sei que eles gostam de apodrecer para sempre. nem mesmo as suas vidas não são dignas, se em seus olhos eles odeiam a verdade, mesmo que ela os liberte. agora é hora de reviver. minha mente se comove com essa revelação. como pode ser que, eles calmamente descansam em seus túmulos, resistindo à vida enquanto a vida puxa os cordões de seus corações; seus olhos frios sempre rejeitando a verdade? Eu corro com o fracasso em mente, mas para deixar aquele lugar detestável para trás. entro na terra escurecida onde de-syr esperou por mim desde o dia de meu nascimento. eu cruzo a ponte por um caminho banal para saciar a minha carne, dentro daquele chamado de-syr. Tristeza, minha admiração. horas amáveis se passaram, eu passei a minha vida antecipando a tristeza. teu frio abraço quer trazer de volta o amor, mas agora eu sei que eu estava experimentando a tristeza.