Não acredito No teu silêncio em comum Diante do ar fresco Limitado Que embaça os teus óculos Num instante qualquer Que refurta A sua anomalia Em pedaços de folhas secas Para embrulhar Os seus alucinógenos Acorda dessa aventura Que em sonhos lúcidos Também me farto de alucinações Pudera eu Com uma pequena E opaca vida Sobrepor a sua Que é grande e não opaca Porção a todos Que são e não são O que querem ser