Pangenianos

O cansaço

Pangenianos


Nadadeira o deixa, longe a lastimar
Nada a beira o faz então querer voltar
E desce ao mundo, sem rumo, vai-se ao fundo
E vaga enervo, imerso, confuso
E o que foi baião, se tornou refrão
Atrelou as mãos, por um tiquinho de pão
Fez da vida prisão e cessou coração