Pangarés Selvagens

Monstro da Puberdade

Pangarés Selvagens


Contei meus planos
De uma cabeça itinerante
Sempre um afago
Na covardia interessante

Aos 13 anos, não podia imaginar
O quão estranho poderia me tornar
Mesclo um faroeste, um bang-bang, putaria
Pega-pega, esconde-esconde
Deixa, eu brinco outro dia

Sinto os desejos, que são cruéis comigo mesmo
Não meço escrúpulos
Parar no inicio é um insulto

E agora mesmo já consigo imaginar
Mil corpos nus e todos eles vou desfrutar
Não me interrompa enquanto eu estiver no clima
Prazer promíscuo, dono dessa baixaria

Meio safadão
Mas, sou inocente
A trama toda sempre rola na água quente
Meio safadão
Mas, sou inocente
A trama toda sempre rola

Antes dos 13, minha vida até que era normal
Me pego agora reparando até jornal
Sinto a mudança que ocorre dentro de mim, com apreciação
Toco e sinto imagens que eu vejo sempre aqui
Mas sei que é ilusão

Sinto os desejos, que são cruéis comigo mesmo
Não tenho escrúpulos, parar no inicio é um insulto

E agora mesmo já consigo imaginar
Mil corpos nus e todos eles vou desfrutar
Não me interrompa enquanto eu estiver no clima
Prazer promíscuo, dono dessa baixaria

Meio safadão
Mas sou inocente
A trama toda sempre rola na água quente
Meio safadão
Mas sou inocente
A trama toda sempre rola