I: Gridlock (All is Mine) Silently I sit on this road Sifting the dust through my hands To feel that I belong Silently I weep for my soul There's always been something I need To feel that I am whole I'm taking a trip down the line Watching this new state of mind: "All is mine!" Silently I weep for mankind At some point we cut every rope To touch the sun And suddenly And silently Like hot air balloons Our minds took to the skies Hovering above luscious fields With a beautiful view But this hunger for the ground Inside And every red-light in town Is screaming for lost and for found: "All is mine!" II: The End We're all longing to belong We're all longing to be home Invincible young and strong But we lost it all When we turned life into a road A direction towards a goal Ending where no one really wants to go And so my friend Welcome to the end All who won't pretend All who cannot mend All who lost themselves On Life's dusty shelves: No one ever wins We're but mortal kings Of passing things But I see a better man His feet on his father's land His hand in his mother's hand He still belongs He's lying there on the shore He never asks where to go Cos his is a grounded soul He'll always know III: On nous a donné la vie Je suis la mer C'est pourquoi je dis: Pour tous mes frères Pour tous mes amis Je vous donne la misère: Je vous donne la vie Je vous donne la misère: Je vous donne la vie Vous voyez tout en moi Vous voyez un dieu Je me vois en toi Dans chaque lieu Je vous donne cette croix Je vous donne cette fleur Je vous donne cette croix Je vous donne cette fleur Nous partageons ce sentiment d'impuissance Toujours jeunes filles et garçons sans défense Silencieusement nous allons Silencieusement nous passons On nous a donné la misère: On nous a donné la vie On nous a donné la misère: On nous a donné la vie On nous a donné la vie On nous a donné la vie I: Gridlock (Tudo é Meu) Silenciosamente eu sento nesta estrada Peneirando o pó entre as minhas mãos Para sentir que eu pertenço Silenciosamente eu lamento por minha alma Há sempre alguma coisa eu preciso Para sentir que estou completo Estou fazendo um passeio sob a superfície Observando esse novo estado de espírito: "Tudo é meu!" Silenciosamente eu lamento pela humanidade Em algum ponto cortamos todas as cordas Para tocar o sol E de repente E silenciosamente Como balões de ar quente Nossas mentes rumam ao céu Pairando sobre campos exuberantes Com uma bela vista Mas esse desejo de terra firme Por dentro E cada luz vermelha na cidade Está gritando pelo que foi perdido e encontrado: "Tudo é meu!" II: O Fim Todos nós desejamos pertencer Todos nós desejamos estar em casa Invencíveis, jovens e fortes Mas nós perdemos tudo Quando transformamos a vida em uma estrada Com um sentido rumo a um objetivo Acaba onde ninguém quer realmente ir E assim meu amigo Bem-vindo ao fim Todos aqueles que não vão fingir Todos os que não podem emendar Todos os que se perderam Nas prateleiras empoeiradas da vida Ninguém nunca ganha Não somos nada além de reis mortais De coisas passageiras Mas eu vejo um homem melhor Seus pés na terra de seu pai Sua mão na mão de sua mãe Ele ainda pertence Ele está deitado na praia Ele nunca pergunta onde deve ir Porque sua alma tem pé no chão Ele sempre saberá III: Foi-nos dada a vida Eu sou o mar É por isso que eu digo Para todos os meus irmãos Para todos os meus amigos. Eu lhes dou a miséria: Eu lhes dou a vida Eu lhes dou a miséria: Eu lhes dou a vida Vocês veem tudo em mim Vocês veem um deus Eu me vejo em vocês Em cada lugar Eu lhes dou esta cruz Eu lhes dou esta flor Eu lhes dou esta cruz Eu lhes dou esta flor Compartilhamos essa sensação de impotência Meninas e meninos sempre indefesos Silenciosamente nós partimos Silenciosamente nós passamos Foi-nos dada a miséria: Foi-nos dada a vida Foi-nos dada a miséria: Foi-nos dada a vida Foi-nos dada a vida Foi-nos dada a vida