Sobe um controle está a minha vida Dominado por ouro me perco nessa trilha Trago a vasilha, para ter mais sorvete feito de sorte O homem que me cria diz: coma pra ficar mais forte Me agradando com o que está no meu conceito Mas na verdade, não passa de um excremento Me colocando em frente a tv Minha cabeça vira uma privada mas eu sei quem é você Sou ali baba e você, quarenta ladrões Meu sofrimento sua sorte, e os perdidos seus foliões Fazendo ganância parceira do coração Vendendo falsa verdade por grão de comissão Federação de uma luta, mas, remota Onde sou o peão calçado com um par de botas Já gastas, porque o dono morreu sem armas Mas nesse tempo elas são minhas palavras Diz ai!, quando essa corda soltar Marionetes decidirem falar, andar, guerrear Diz ai! quando esse boneco mudar E criar, novas cabeças, para revolucionar Acostumados a tomar leite na mamadeira Uma cama quente, que quando acaba é de repente Brincadeiras, besteiras, larga de baboseira, Esqueça, venha honrar sua bandeira País livre, eu finjo que acredito, e fingem ser verdade E todos contente com essa beldade Controle está em cima da mesa O menos morto, fará parte dessa nobreza Medalha dedicada ao presidente E ao soldado, um par de botas parece decente Sorrisos em volta de um rapaz nada contente Tantos olhares mostram que não é o suficiente Lembrança de uma bala, no aconchego de um peito Sumindo um genitor, para um sorriso de um suspeito Estão indo falar sobre nosso mundo perfeito Fechem as janelas, para que descansem em seu leito Diz ai!, quando essa corda soltar Marionetes decidirem falar, andar, guerrear Diz ai! quando esse boneco mudar E criar, novas cabeças, para revolucionar Controlados, um passo e já estão do outro lado A lábia mais bonita te leva sem beijo e abraço Falta de informação nos leva para o lado errado Preso em uma caixa fechada com pouco espaço As vezes abrem tiram teu sangue, Seu pensamento, trancado a sete chaves É tão constante, ser manipulado por belas frases Jogadas de mestre, e se tornam infinitas fases Vidas perfeitas indo para o buraco Hora da janta, meu alimento cultivado Salada de lembranças, com azeite do meu passado Pra não descer seco, suco de olhar amargo Alimento perfeito, para um segmento De um futuro de respeito, para o próximo sujeito Que tentar se livrar, do que não se pode acusar É difícil lutar, para quem se mostrar Ou pensar em mudar, tentar igualar O sistema, onde meninos não podem jogar Diz ai!, quando essa corda soltar Marionetes decidirem falar, andar, guerrear Diz ai! quando esse boneco mudar E criar, novas cabeças, para revolucionar