here are nights, so vacant and hushed, I can feel the texture of my tattered soul moving within me. Black tar, dripping, sticky and thick. A soft, slow secretion of indifference slopping through the hollow suit I use as a body. They say these are the words of a damaged mind. But not I. To me, this is insurgency. I used to dream of being inside the womb. Fetal universe, black holes and emptiness. Orbiting the massive planet of my mother's booming heart. Tiny yolk body, tethered like an astronaut, adrift in the tranquil spume of desolate bliss. Tiny fingers inching from chubby stems, reaching for that great thumping whoosh of blood and power that wobbled like a snarling god above me. My fibrous head translucent as a bell jar, would search with great staring eyes deep into the godless dark for a light, for a sign, for anything other than indifference. But the universe would never oblige. Look upon me: a daughter of a child and a monster. Frozen without cold feeling nothing unsure, uninspired, veins full of air, soul fading into the umbra Who are they to say what is moral when they are broken? Who are they to say anything about us? All this, all this, and I want to sledgehammer and leave nothing but dust to dust to dust to dust Strangled by a Bible Belt Strangled by a Bible Belt Strangled by a Bible Belt Strangled by a Bible Belt Strangled by a Bible Belt Strangled by a Bible Belt Aqui as noites, tão vagas e flagrantes, que posso sentir a textura da minha alma esfarrapada, movendo-se dentro de mim Heroina, pingando, espessa e pegajosa Uma secreção suave e lenta da indiferença deslizando no terno vazio que eu uso como um corpo Dizem que estas são as palavras de uma mente danificada. Mas não eu Para mim, isso é insurgência Eu costumava sonhar em estar dentro do útero Universo fetal, buracos negros e vazios Orbitando o planeta da minha mãe o florescente do seu coração. Corpo de gema pequeno, amarrado como um astronauta, à deriva da espuma da tranquila felicidade desolada Movendo os caules gordinhos, dos dedos pequenos Pegando esse grande vento batendo no sangue e poder que tremia como um Deus rosnando acima de mim Minha cabeça fibrosa translúcida como uma redoma de vidro Iria procurar o grande olhar nos olhos profundos no escuro sem Deus para uma luz Para um sinal, para outra coisa senão a indiferença Mas o universo nunca obrigaria Olhe para mim: Uma filha de uma criança e um monstro Congelado sem frio sentindo insegura, sem inspiração, veias cheias de ar, alma desvanecida em umbra Quem são eles para dizer o que é moral quando eles estão quebrados? Quem são eles para dizer alguma coisa sobre nós? Tudo isto, tudo isto E eu quero uma marreta E não deixe nada mas que pó Em pó Em pó Em pó Estrangulado por um cinturão da bíblia Estrangulado por um cinturão da bíblia Estrangulado por um cinturão da bíblia Estrangulado por um cinturão da bíblia Estrangulado por um cinturão da bíblia Estrangulado por um cinturão da bíblia