Tom: G [Intro] G D7 Am7 D7 G E7 Am7 D7 G G D7 O dia acorda o sul do continente G E o corpo pressente e o frio da coxilha D7 A cuia descansa com erva lavada G Foi-se a madrugada... É hora da encilha E7 Am7 Meu ruano relincha no peso do basto D7 G Batendo os cascos no lombo da estrada E7 Am7 A lida começa, pra quem vive dela e D7 G G7 Depois da cancela, o poncho é minha morada C G7 (As nuvens enfeitam o azul do céu C Sombreando o chapéu de abas pra cima C7 F E águas do açude espelham grandeza Bb Eb Nos dando a beleza de uma obra prima G7 C Assim eu sustento minha estampa serrana D7 G A vida aragana e as coisas que trago F C Me basta o rancho uma china e um cavalo G7 C O resto é regalo... Churrasco e mate amargo!) ( D7 G D7 G A7 D A7 D ) ( C G D7 G ) ( F Bb Eb Ab D7 G ) G D7 Relinchos de potro pelo descampado G No chão esverdeado de trevo e capim D7 Sinuelando a tropa nos campos da serra G Algum touro berra em tons de clarim E7 Am7 Esse é o Rio Grande que trago comigo D7 G No sistema antigo que herdei dos avós E7 Am7 A vida moderna pouco me afronta D7 G G7 E de pé me encontra nestes cafundós ( D7 G D7 G A7 D A7 D ) ( C G D7 G ) ( F Bb Eb Ab D7 G ) G D7 Na costa do mato de sombra comprida G Uma cruz esquecida aos olhos dos seus D7 Murmúrios de sanga e da vida selvagem G Sonorizam a imagem pintada por Deus E7 Am7 Um bando de gralhas enterra pinhões D7 G Como guardiões destes pinherais E7 Am7 Replantam esperança pra sua espécie D7 G G7 Também fortalecem a vida dos demais ( D7 G D7 G A7 D A7 D ) ( C G D7 G ) ( F Bb Eb Ab D7 G )