O frio da noite na rua XV deserta Sentados num banco esperamos o dia nascer E só mais uma noite, não há o que fazer A garrafa está vazia e eu não consigo esquecer Não consigo entender essa guerra que vivemos As avenidas do centro são os campos de batalha Ao dobrar a esquina você espera mais um encontro Sabe que sozinho sua única arma é o medo