O vento norte rabugento Anda vestido de mormaço Fazendo redemoinho em corrupio O vento norte rabugento Anda vestido de mormaço Fazendo redemoinho em corrupio Eu te desconjuro, credo em cruz, ave Maria Vento malfazejo e arredio Eu te desconjuro, credo em cruz, ave Maria Vento malfazejo e arredio O vento norte rabugento Vem chegando de mansinho Parece sorro velho ressabiado pelo mel Às vezes se apresenta Com sorriso disfarçado Não sei se vem do inferno ou vem do céu Às vezes se apresenta Com sorriso disfarçado Não sei se vem do inferno ou vem do céu Às vezes se apresenta Com sorriso disfarçado Não sei se vem do inferno ou vem do céu O vento norte, malfazejo Faz convite pras cruzeiras Saírem do sem-fim dos banhadais O vento norte, malfazejo Faz convite pras cruzeiras Saírem do sem-fim dos banhadais Parece ser amigo inseparável das coatiaras Eternas linguarudas sem iguais Parece ser amigo inseparável das coatiaras Eternas linguarudas sem iguais O vento norte foi chegando De mansinho no meu rancho, entrando à modinha miguelão Levou-lhe um sofrenaço de ficar de queixo roxo, pra nunca mais bancar o querendão Levou-lhe um sofrenaço De ficar de queixo roxo, pra nunca mais bancar o querendão Levou-lhe um sofrenaço De ficar de queixo roxo, pra nunca mais bancar o querendão O vento norte rabugento Anda vestido de mormaço Fazendo redemoinho em corrupio O vento norte rabugento Anda vestido de mormaço Fazendo redemoinho em corrupio Eu te desconjuro, credo em cruz, ave Maria Vento malfazejo e arredio Eu te desconjuro, credo em cruz, ave Maria Vento malfazejo e arredio O vento norte foi chegando De mansinho no meu rancho Entrando à modinha miguelão Levou-lhe um sofrenaço De ficar de queixo roxo, pra nunca mais bancar o querendão Levou-lhe um sofrenaço De ficar de queixo roxo, pra nunca mais bancar o querendão Levou-lhe um sofrenaço De ficar de queixo roxo, pra nunca mais bancar o querendão Levou-lhe um sofrenaço De ficar de queixo roxo, pra nunca mais bancar o querendão