Os Cantores Dos Sete Povos

Vento Norte (part. Luiz Fernando Smaniotto)

Os Cantores Dos Sete Povos


O vento norte rabugento
Anda vestido de mormaço
Fazendo redemoinho em corrupio
O vento norte rabugento
Anda vestido de mormaço
Fazendo redemoinho em corrupio
Eu te desconjuro, credo em cruz, ave Maria
Vento malfazejo e arredio
Eu te desconjuro, credo em cruz, ave Maria
Vento malfazejo e arredio

O vento norte rabugento
Vem chegando de mansinho
Parece sorro velho ressabiado pelo mel
Às vezes se apresenta
Com sorriso disfarçado
Não sei se vem do inferno ou vem do céu
Às vezes se apresenta
Com sorriso disfarçado
Não sei se vem do inferno ou vem do céu
Às vezes se apresenta
Com sorriso disfarçado
Não sei se vem do inferno ou vem do céu

O vento norte, malfazejo
Faz convite pras cruzeiras
Saírem do sem-fim dos banhadais
O vento norte, malfazejo
Faz convite pras cruzeiras
Saírem do sem-fim dos banhadais
Parece ser amigo inseparável das coatiaras
Eternas linguarudas sem iguais
Parece ser amigo inseparável das coatiaras
Eternas linguarudas sem iguais

O vento norte foi chegando
De mansinho no meu rancho, entrando à modinha miguelão
Levou-lhe um sofrenaço de ficar de queixo roxo, pra nunca mais bancar o querendão
Levou-lhe um sofrenaço
De ficar de queixo roxo, pra nunca mais bancar o querendão
Levou-lhe um sofrenaço
De ficar de queixo roxo, pra nunca mais bancar o querendão

O vento norte rabugento
Anda vestido de mormaço
Fazendo redemoinho em corrupio
O vento norte rabugento
Anda vestido de mormaço
Fazendo redemoinho em corrupio
Eu te desconjuro, credo em cruz, ave Maria
Vento malfazejo e arredio
Eu te desconjuro, credo em cruz, ave Maria
Vento malfazejo e arredio

O vento norte foi chegando
De mansinho no meu rancho
Entrando à modinha miguelão
Levou-lhe um sofrenaço
De ficar de queixo roxo, pra nunca mais bancar o querendão
Levou-lhe um sofrenaço
De ficar de queixo roxo, pra nunca mais bancar o querendão
Levou-lhe um sofrenaço
De ficar de queixo roxo, pra nunca mais bancar o querendão
Levou-lhe um sofrenaço
De ficar de queixo roxo, pra nunca mais bancar o querendão