Feito cego em corda bamba Nasce o homem, cresce, cansa e cai Qual motivo agora te levanta O chão sedento e mal te atrai Inventamos fé num tom de equilibrismo O acrobata, vai fazer, da maneira que tem que ser Glorioso o dia, quando eu nascer, eu nascer, eu nascer Qual escravo escolhido, vai chicotear o seu patrão Pois carrega indeciso, a fusão da ira e do perdão A fraquesa ou força, na indecisão O acrobata, vai fazer, da maneira que tem que ser Glorioso o dia, quando eu nascer, eu nascer, eu nascer Glorioso o dia, quando eu nascer, eu nascer, eu nascer O acrobata, vai fazer, da maneira que tem que ser O acrobata, vai fazer