Vejo janelas para um mundo novo Observando um futuro, um grande avanço para a civilização Do que hoje é mórbido e fétido resta ainda o pensar Sobrevivemos a ameaças, ainda resta caminhar Remanescentes do século vinte, a coragem que nunca cessa Nos trazem sementes de soluções para as nossas aflições Remanescentes do século vinte quem tem a força e que nunca erra Não se desespera, nem chora a morte do planeta Terra E ainda destacado está o nosso poluído ar O mundo inteiro chora, o povo implora pra respirar Só se salva quem tem razão e que sabe compreender Que a escassez real é a de não saber viver Remanescentes do século vinte, a coragem que nunca cessa Nos trazem sementes de soluções para as nossas aflições Remanescentes do século vinte quem tem a força e que nunca erra Não se desespera, nem chora a morte do planeta Terra