Soluça, violão de serenata, Insistente saudade, Entristece meu coração, Lua, companheira de desventura, Vem clarear a noite escura, Afastando-me da solidão. Os acordes do meu pinho, Parecem dizer baixinho, Antigas juras de amor, Em ti, dois corações em festa, Numa noite igual a esta, Trocavam idílios em flor. No meu cantar soluçante, Só tu, o lua errante, Ouves a minha canção, Na qual, exponho a dor que me mata, Nesta minha serenata, Na voz do meu violão. Na qual, exponho a dor que me mata, Nesta minha serenata, Na voz do meu violão.