I hear the baying of the hounds In the distance, I hear them devouring Pest-ridden jackals of the earth Diabolical beasts and roaming the forests In wait and constant protectors Calling you to sit by his side Your self-loathing image in his flesh A revelation upon which you linger His words are flies Swarming towards the true insects Feasting on buried dreams And spreading decay upon your skin His eyes spew forth a darkness That cut through and paralyze Casts light upon your secrets Forced to confront your enemies His mouth is a vortex Sucking you into it's pandemonium Fools you with a helping hand of ashes Reached out in false dismay His body is a country The cities lay dead and beyond despair Friends turned enemies unable to come clean In a rising fog of reeking death Everything you believed is a lie Everyone you loved is a death-burden So you take comfort in him And you are receptive to stark wishes No longer struggling to declare your stand You would inflict no harm to others They are unaware and in a loop of futile events You are everything, they are nothing Drown in the deep mire With past desires Beneath the mire Drown desire now with you Lined up verses on dead skin "The tainted lips of a stranger Resting upon hers." And I embrace bereavement Everything beloved is shattered anyway I would devote myself to anyone I would accept any flaws I am too weak to resist Tension vibrating with horror Finding the outcast in my eyes Pushing nerves on a puppet Endless poison in my veins Clean intent now tainted with death And so, cold touch now inhumane Every waking hour Awaiting a reverie to unfold And now they are calling me Louder by the minute The baying of the hounds Calling me back to my home Eu ouço o latido dos cães de caça A distância. Eu os ouço devorando Peste montando em chacais da terra Bestas diabólicas vagando pelas forestas A espera e protetores constantes Chamando-o para sentar ao seu lado A sua própria imagem detestável na sua carne Uma revelação sobre a qual você se arrasta Suas palavras são moscas Infestando em direção aos verdadeiros insetos Festejando em sonhos enterrados E espalhando decadência sobre sua pele Os olhos dele vomitam diante de uma escuridão Que rasga e paralisa Que lança luz sobre seus segredos Forçado a confrontar seus inimigos Sua boca é um vortex Sugando-o para dentro do seu pandemonium Engana-te com uma mão amiga de cinzas Extende-se em falso disânimo Seu corpo é um país As cidades jazem mortas além do desespero Amigos tornados inimigos, incapaz de vim limpo Em um neoveiro nascente de morte fedorenta Tudo no qual você acredita é uma mentira Todos que você ama são pesos-mortos Então você obtém conforto nele E você é receptivo a desejos severos Não mais lutando para declarar a sua posição Você não infligiria danos a outros Eles são ignorantes e numa corrente de eventos fúteis Você é tudo, eles são nada Abafado nas profundezas do lodo Com desejos antigos Sob o lodo Desejos abafados agora com você Riscou versos em pele morta "Os lábios corrompidos de um desconhecido a repousar sobre os dela" E eu abracei com pesar Tudo querido é despedaçado de qualquer forma Eu me devotaria a qualquer um Eu aceitaria qualquer falha Eu sou fraco demais para resistir Tensão vibrando com o horror Achado o pária em meus olhos Impelindo nervos em um fantoche Veneno sem fim nas minhas veias Intenção pura agora corrompida com morte Então, toque frio agora inumano A cada despertar A esperar um devaneio para revelar E agora eles estão chamando me chamando Mais alto a cada minuto O latido dos cães de caça Chamando-me de volta para meu lar