A morning in magenta, the petals fed from the dew. She held her breath for a moment, to pause off the stream. Still clinging to vast, old memories. And I would marvel at her beauty, playing through the rain. The coffin is beautifully engraved. Stained by soil, symbols of death. All of which are stared upon, with porcelain eyes it seems. Some spoke, and it was my turn to go. In death entwined, I could not believe. But it hangs around my neck. A soft breeze passed me by, somewhat warmer for a second. I knew it was the coming of spring, thus our April Etheral. Uma manhã em magenta As pétalas se alimentaram do orvalho Ela prendeu a respiração por um momento Para pausar o fluxo Ainda presa às memórias velhas e vastas E eu me maravilharia com a beleza dela Brincando em meio à chuva O caixão está lindamente entalhado Manchado pelo solo, símbolos da morte Todos eles sendo observados Por olhos de porcelana, ao que parece Algo foi dito, e era minha vez de ir Com a morte entrelaçado, não pude acreditar Mas ela enrola-se em meu pescoço Uma brisa suave passou por mim Algo quente por um segundo E eu sabia que era a chegada da primavera E deste modo nosso ABRIL ETÉREO.