jingai naru utsuro ni hibiku zenmei osoki senritsu binshou arui wa shishou gesenu genkyou gerou naru geji shouen to kyousa ni musebi bouzen to tashinami katazu wo nomu furikirezaru no wa douki kaimoku yuen no atedo nashi kyougai naru gebita shinbou agaku mushikera namasu ni tataku me ga kuramu atama ga wareru sangeki konzetsu soshite kurayami shouen to kyouki ni musebi mouzen no tashinami mushizu ga hau warikirezaru no wa douki daimoku kien no nigedo nashi (kai kai kai) hikabutte oni ni nare kassaratte oni ni nare buttagitte oni ni nare toku (kai kai kai) hikabutte oni ni nare kassaratte oni ni nare buttagitte oni ni nare choujou Em uma caverna esquecida por Deus ecoam Estridor, arrepios rastejantes Um riso, com pena ou desprezo? Um comando grosseiro em circunstâncias curiosas Sufocando com a fumaça da tocha e instigação Estupefação e angústia reduzem a minha respiração Incapaz de se agitar livre do latejante Não é a ideia mais ligeira para essa causa Desgraça obscena, esquema deliberada Os vermes que lutam, eu bati até virar polpa Sensação de tontura, minha cabeça está rachada Tragédia, lipotimia e depois, a escuridão Sufocando com miasma e loucura Podre modéstia faz meu corpo rastejar Incapaz de me convencer do motivo No esconderijo para o canto ardente (Polpa, polpa, polpa) Suportar a culpa e tornar-se um demônio Arrebatá-los e tornar-se um demônio Vá cortando para longe e tornar-se um demônio Rapidamente (Polpa, polpa, polpa) Suportar a culpa e tornar-se um demônio Arrebatá-los e tornar-se um demônio Vá cortando para longe e tornar-se um demônio Esplêndido