Trumpeter sounds a periphic dream The cries now shorn as prelate falls and send away Overture mits' forth clarion sky to sun She climbs and sheds her wings into the sea Memories rise to obscurate orb The astral causate forms dissolve and send away Severance from illusory field The pilgrim wills to correspond with freedom Hold the oscilate light driven on to sender Soul arraigns the perceived and the seen to reap From the little drawn breath climbs away to the freedom sea Consecrates the sushumnic vertebrae Oh, oh Nerve currents arrest in abeyant formation Purified from the flames of the waking dream Negates requisite embodiment from life to life Currents ground as the solistic eye prevails Oh, oh As the sky grieves way remainder And the celestial's glow prevails Beyond the seen and seer and the sight which sees Into unmodified state reclaimed Oh, oh Witness from mind and psychic sheath A guardian sun restrains the world projection To knees in tears the purified light cessates the breath And shakes from frame to freedom Memories rise to obscure sun From sorrows wash dissolve attained, returnes in weeping Takes to flight surmounts the sky And voids the body frame impels into the ground Away from manifold formation A luminous light's sheen pervades Rescinds projected world to freedom Unchanged empiric soul remains Oh, oh O trompetista toca um sonho periférico Os clamores agora podados enquanto Prelado cai e manda embora A abertura mitiga o céu clarinante ao Sol Ela sobe e lança suas asas ao mar Memórias surgem para obscurecer o orbe As formas astrais-causadas se dissolvem e as mandam embora Rompendo com o campo ilusório O peregrino quer corresponder com a liberdade Segurando a luz oscilante acionada para o remetente A alma acusa o percebido e o visto para colher E sobe do pequeno suspiro para o oceano da liberdade E consagra as vértebras sushúmnicas Oh, oh As correntes nervosas param em formação suspensa Purificadas das chamas do sonho lúcido E negam a incorporação necessária de vida em vida As correntes aterram-se enquanto o olho solístico prevalece Oh, oh Enquanto o céu lamenta o resto do caminho E o brilho dos celestiais prevalece Além do visto e do vidente e da visão que vê Através do estado não modificado recuperado Oh, oh Testemunha da mente e da bainha psíquica Um Sol guardião restringe a projeção do mundo De joelhos em lágrimas, a luz purificada cessa a respiração E sacode o corpo para a liberdade Memórias surgem para obscurecer o Sol Dissolução atingida por ablução de tristezas, retorna em pranto Levantam voo e superam o céu Anulando a estrutura do corpo, impelindo ao chão Longe da formação múltipla O brilho de uma luz luminosa permeia E rescinde o mundo projetado para a liberdade A alma empírica inalterada permanece Oh, oh