Ah, o amor debateu, sentimental em Demodé O amor liberta a dor do pertencer Dizer (eu te amo!) sem esperar o conhecer É destacar o ego á teu dispor excêntrico Pois viver, viver é sambar Sambar com a dor de ter alguém Que não é teu á teu dispor E vai se distrair com a voz de Deus além de si E ver o Sol nascer e interagir Com o amor de ser só um Com o coração de quem nasceu, morreu, sentiu Viveu feliz!