Obsidian Tongue

Individuation

Obsidian Tongue


Safely nestled ‘tween the fault lines of consciousness
Polar elements licking in tandem
Frozen fire I am… burning wind I am
If just for this moment when no eyes could be bothered to see
When the suspension of observance is gone
Cold & quiet for now… uninhibited for now

This gorge is illuminated by the original light
A color man’s forbidden to see

This could be quelled any second now
Lapse of life could circle back too soon
But not with severance, not without reverence
New relics to study in hours when hours do proceed
I mustn’t think of this
That pain will come all to soon
The stream or the stone am I, if I must be dubbed at all?
Though my heart will never concede to any such frequencies

My heart already knows too much below the surface
Of blindness & light harnessing
& How the sphere looks to unlearn souls
The sphere seeks to dizzy souls

This freeze can’t be forgotten
Navigation can’t be blurred
To the chagrin of my brothers I’ve gone too far
To ever become subservient
I didn’t flee I was pulled under suddenly
What is done is done, the lines are drawn
I am in arms with the dissolved
My path is chosen

Fears done away
Untethered soul
The colors quickening
Taking strange old shapes, killing corner grays
Holy individuation begins to form

Seguramente aninhado nas linhas tortuosas da consciência
Elementos polares em união
Eu sou a chama congelante... Eu sou vento escaldante
Se apenas por agora meus olhos não fossem obrigados a presenciar
Quando o cumprimento do dever já não for necessário
Frio e calmo por enquanto... desinibida

Este desfiladeiro é iluminado pela luz primordial
Sua cor é impossível de ser vista a olhos humanos

Tudo isso poderia acabar a qualquer hora
O lapso da vida pode se repetir tarde demais
Mas não com falhas, não sem reverência
Novas relíquias para estudar por horas enquanto o tempo passa
Eu não devo pensar nisso
Toda essa dor virá a mim em breve
Eu sou a corrente ou a pedra, eu deveria ser visto em todo lugar?
Embora meu coração nunca vá bater dessa forma

Meu coração conhece muito do submundo
Da cegueira e da servidão à luz
E como a esfera parece libertar almas
A esfera procura almas vertiginosas

Este frio nunca pode ser esquecido
A viagem não pode perder seu foco
Para o desgosto dos meus irmãos, eu fui longe demais
Para servir pela eternidade
Eu não fugi, fui arrastado para as profundezas
O que está feito está feito, as linhas estão traçadas
Estou de mãos dadas com aqueles que foram purificados
Meu caminho é abençoado

Meus medos se foram
Minha alma está livre
As cores se tornam vivas
Adquirindo formas antigas e incomuns, acabando com as cinzas
A santa individuação começa a tomar forma