O Eixo

O Profeta do Óbvio

O Eixo


Tudo ha de ruir
E receio a emergir
Nesse ar agourento
O Céu cinzento só tem
Cor para o insensato
Distorção de atos e fatos

Sem nenhuma intenção
Em eximir a tensão
Veja eh claro o escárnio
Endossado pela nação
E o profeta do óbvio declarou
Absurdos deixaram surdos quem escutou

Ah! Quem sabe o reclame
Inflame!

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