Essa máscara que uso cobre mais que o meu rosto Maquia a minha dor, esconde o meu desgosto Das batalhas que a tempos eu tenho enfrentado Sempre com o sorriso alegre e as noites acordado Já deixei o faraó, passei o mar vermelho Mas meu inimigo íntimo eu vejo no espelho Luto contra a minha carne, isso não é opção Se eu deixar que ela vença cairei em tentação Tentando esconder e ao estar com você, não posso mais (Eu tiro a minha máscara e revelo quem eu sou) Deixo transparecer o que me faz morrer um pouco mais (Jogado aos Teus pés o quanto miserável sou) Em guerras triviais, a tua voz me traz paz Palavras de vida em meu eu soou Então eu paro pra ver quem eu deveria ser Me envergonho daquele que ainda sou O raiar de um novo dia sempre para me lembrar Que a escuridão da noite tem a hora de acabar Dificuldades desanimam, mas não posso parar Deus nunca dá uma cruz maior que possa suportar Cada dia uma batalha, cada dia um leão Minha luta é na trincheira, é no meu campo de ação O que eu não posso é vencer com minhas mãos Essa guerra só é ganha com os joelhos no chão Tentando esconder e ao estar com você, não posso mais (Eu tiro a minha máscara e revelo quem eu sou) Deixo transparecer o que me faz morrer um pouco mais (Jogado aos Teus pés o quanto miserável sou) Em guerras triviais, a Tua voz me traz paz Palavras de vida em meu eu sou Então eu paro pra ver quem eu deveria ser Me envergonho de quem ainda sou