Se quem espera sempre alcança Boa sorte ao que esperar Quem muito espera desespera Vendo a morte chegar De nada vale a esperança Se não forte pra remar Da tempestade à bonança Com um norte a me guiar Que a lágrima que se chora Já se faz tarde demais Regue os louros da falsa vitória Do covarde que deixa seus sonhos para trás Uma vida, uma chance Sem contento em atalhos Faço tudo ao meu alcance Jogo as cartas do baralho Alguns desistem, eu me oponho Nego qualquer concessão Mesmo improvável, não me envergonho Dos meus sonhos nunca abro mão De nada vale a esperança Se não forte pra remar Da tempestade à bonança Com um norte a me guiar Uma vida, uma chance Sem contento em atalhos Faço tudo ao meu alcance Jogo as cartas do baralho Que a lágrima que se chora Já se faz tarde demais Regue os louros da falsa vitória Do covarde que deixa seus sonhos para trás