Solta o grito da garganta, Jacarezinho A nossa voz ninguém vai calar Em homenagem ao professor e ao sucessor Erguendo a bandeira do amor Relembrar é viver Fatos em fotos desta história Mãe África, leva o povo nesse trem Neste vai e vem, eu vou Fugindo da chibata da república Em busca de um novo amanhecer Cantando e batucando a força vem Sou Paulo Benjamim de Oliveira Me guarde com o sinal da cruz Sobre o seio de Oswaldo Cruz Reza forte, canto e dança Faz brilhar a luz Joga o jongo, capoeira Caxambu que nos seduz Fazer e ver a portela campeã De vários carnavais, nos momentos de glórias Foi o rio que levou Paulinho da Viola Um elo do passado e do presente Que a nação portelense jamais esquecerá Contos de areia é oásis Pra germinar o esplendor Triunfa a trinca de ases Ecoa o nosso louvor