Não encare teu declínio e fim Com palavras brandas, gestos pios Porque com desprezo e tédio a ti Te receberá o teu destino E se então dobrares a cerviz Triste como um rei já em ruína Há de tê-la antes que um triz Posta sob o fio da guilhotina E então tua vida no final Vai poupar-te a morte do labor Rascunhando na fronte atual A pintura nênia do livor