Borderline

I look past all the flashing lights
Drive through ignore the warning signs
When things blow up I close my eyes
And shake it off as if it’s justified

Wash the shame down with another drink
I get high I don’t wanna overthink
My body’s shaking my head is weak
But I’m too afraid to leave
Life goes on new day same show
Cuz if I change I could feel more low
So I do another encore, one more‚ when it hurts the most

Calling it quits I don’t wanna admit
That I’m‚ that I’m
Stuck in the cracks and I’m going down fast tonight‚ tonight
Calling it quits when I gotta make up
My mind, my mind
No going back cuz I’m already on the borderline

I'm in purgatory
Middle of the story
Pulling back and forth from surrender and glory
All the pressure internally
It could very well be the death of me
Caught up in the middle
Center of the limbo
Seeing through the shards of a broken window
If the looking glass disagrees
It could very well be the death of me
Calling it quits I don’t wanna admit
That I’m, that I’m
Stuck in the cracks and I’m going down fast tonight‚ tonight
Calling it quits when I gotta make up
My mind, my mind
No going back cuz I’m already on the borderline

Calling it quits i don't' wanna admit
I’m too far gone but I’ll never forget
What it feels like being young and dumb
Wondering who I’d become I don’t know man
Losing all ambition
The angel on my right no I never listened
The voice in my left ear made the decisions
I’ll the pay the price now cuz I get what I’m givin'

Calling it quits I don’t wanna admit
That I’m, that I’m
Stuck in the cracks and I’m going down fast tonight‚ tonight
Calling it quits when I gotta make up
My mind, my mind
No going back cuz I’m already on the borderline

I look past all the flashing lights (it could very well be the death of me)
Drive through ignore the warning signs (it could very well be the death of me)
When things blow up I close my eyes (I'm left with what I am)
No going back cuz I’m already on the borderline

Eu olho além das luzes piscando
Dirijo ignorando as placas de aviso
Quando as coisas explodem eu fecho meus olhos
E me livro como se fosse justificado

Lavo a vergonha com outra bebida
Eu fico alto e não quero pensar demais
Meu corpo está tremendo e minha cabeça está fraca
Mas eu estou com muito medo de ir
A vida segue, um novo dia e o mesmo show
Porque se eu mudar eu me sentiria mais baixo
Então eu repito, uma vez mais, quando dói mais

Encerrando, eu não quero admitir
Que eu estou, estou
Preso nas rachaduras, e estou descendo rápido hoje a noite, hoje a noite
Encerrando quando eu tenho que
Me decidir, me decidir
Não há volta pois eu já estou no limite

Eu estou no purgatório
Metade da história
Puxando para frente e para trás, da rendição e glória
Toda a pressão internamente
Poderia muito bem ser a minha morte
Pego no meio
Centro do limbo
Vendo através dos cacos de uma janela quebrada
Se o espelho discorda
Poderia muito bem ser a minha morte
Encerrando, eu não quero admitir
Que eu estou, estou
Preso nas rachaduras, e estou descendo rápido hoje a noite, hoje a noite
Encerrando quando eu tenho que
Me decidir, me decidir
Não há volta pois eu já estou no limite

Encerrando, porque já estou cheio dessa merda
Eu estou longe demais, mas nunca vou esquecer
Como é ser jovem e estúpido
Imaginando quem eu me tornaria, eu não sei cara
Perdendo toda a ambição
O anjo à minha direita, não, eu nunca o escutei
A voz na minha orelha esquerda tomou as decisões
Eu vou pagar o preço agora pois eu entendo o que eu estou dando

Encerrando, eu não quero admitir
Que eu estou, estou
Preso nas rachaduras, e estou descendo rápido hoje a noite, hoje a noite
Encerrando quando eu tenho que
Me decidir, me decidir
Não há volta pois eu já estou no limite

Eu olho além das luzes piscando (poderia muito bem ser a minha morte)
Dirijo ignorando as placas de aviso (poderia muito bem ser a minha morte)
Quando as coisas explodem eu fecho meus olhos (eu sou deixado com o que eu sou)
Não há volta pois eu já estou no limite